Foto: Fábio Bueno
Grupo apresenta "A Rosa e o Espinho", faixa autoral do vocalista Bruno Faglioni
"Poesia em forma de música" é uma descrição fiel da canção "A Rosa e o Espinho", lançamento da Rosa de Saron. Com versos que trazem questionamentos válidos sobre as dores que acompanham o amor, a faixa é a primeira a ser disponibilizada do novo projeto da banda, "In Concert", audiovisual filmado em agosto no Theatro Municipal de São Paulo. Se fizermos a analogia da máxima do Padre Dehon - "não há amor sem dor" - , a canção mostra que amar é ser vulnerável e resistente ao mesmo tempo. E assim ela chega às plataformas de áudio à meia noite de terça (05) e, no YouTube, antes, às 20h desta segunda (04).
Os quatro integrantes da banda de rock cristão (Grevão, Rogério, Eduardo e Bruno) irão acompanhar o lançamento na plataforma de vídeo com seus mais de 1,2 milhões de inscritos. Em espírito de sintonia e união, todos assistirão pela primeira vez o videoclipe da faixa, composta pelo vocalista Bruno Faglioni. Aposta de hit, a música é uma mensagem de esperança em meio a dor e relembra que o amor "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta".
No último dia 6 de agosto a banda Rosa de Saron encantou o público que foi até o Theatro Municipal de São Paulo para prestigiar a gravação de mais um abençoado projeto do grupo. Com participações do Padre Fábio de Melo, Kemuel, Leonardo Gonçalves, Mandume, a cantora lírica e soprano Carmen Monarcha e da orquestra sinfônica de Indaiatuba, regida pela renomada maestra Natália Larangeira, o DVD marca 35 anos de carreira do grupo e é o primeiro audiovisual que traz Faglione como vocalista.
Com impecável repertório que contém canções de ânimo, alívio e um respiro de esperança em meio ao caos, o grupo emocionou os presentes com seu rock que contracenou com o erudito em grandes clássicos.
Rosa de Saron - A Rosa e o Espinho (Compositores: Bruno Faglioni)
Lançamento: 5 de fevereiro de 2023
Letra:
É assim.
Fica sempre um pedaço de nós
Quando existe amor
E, apesar da dor, se permite amar!
Vai sentir
Num abraço ao regresso no lar
Ou na cicatriz
Do que já viveu e não vai voltar
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
O que restaria, enfim?
É assim
Não existe uma estrada sequer
Para atravessar
Que não vá sangrar, nem cansar seus pés
O que eu sei
É que o amor faz valer a aflição
Quer saber, então?
Se quiser curar, se permita amar!
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
O que restaria, enfim?
Como cultivar a rosa e não aceitar seu espinho?
Você pode descobrir que o amor faz valer o caminho!
Se você tivesse o poder de apagar toda dor que viveu por aqui
Mas lhe custasse também não viver a alegria, o que iria querer?
E se você se tornasse esperança pra quem desistiu de esperar florescer?
E semeasse a lembrança que diz que o amor faz a vida valer?
Qual seria o seu jardim?
Fonte: Caldi